O interesse dos consumidores pelas frutas amazônicas levou os pesquisadores da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), da USP (Universidade de São Paulo), em Piracicaba (SP), a tentar cultivá-las longe de seu ambiente quente e úmido, fatores que reconhecidamente limitam sua produção.

Os pesquisadores decidiram escolher três tipos de fruta: o camu-camu, pelo teor elevado de vitamina C, o abriu e o bacupari pelo gosto adocicado, em vez de investir em frutas mais conhecidas dos consumidores das regiões Sul e Sudeste, como o cupuaçu. "Avaliamos que as escolhidas têm potencial de exploração de diferentes lugares", diz a engenheira agrônoma Patrícia Maria Pinto.
E embora a comercialização das frutas exóticas seja pouco relevante para as estatísticas da produção total de frutas do país, o Ceagesp, em São Paulo - maior entreposto de alimentos frescos da América Latina - registrou aumento de 8,11% (5.700 toneladas) nas vendas do ano passado em comparação a 2011.
Fonte: http://economia.uol.com.br
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